Kimon Konvida” (colegas e amigos que Kimon“ convida e recomenda)
Deborah Jazzini em Lisboa! As Cartas Lenormand
Cursos, consultas, workshops e palestra!
Deborah Jazzini, brasileira de São Paulo, despertou muito cedo para as artes divinatórias e hoje é um dos grandes nomes no Brasil, no uso do baralho Lenormand, para o qual desenvolveu metodologias diferenciadas. Assim também o fez para o Tarot, o baralho Italiano e o Espanhol. No seu trabalho agrega o conhecimento das várias áreas que estudou, como Aurasoma, Reiki, Florais, Astrologia, Runas, Quiromância, Numerologia e Cabala. Deborah Jazzini trabalha há 32 anos como taróloga, astróloga, terapeuta e professora. Criou o site “Por Você" de atendimentos online e possui um blogue sobre as artes divinatórias. Palestrou e ministrou cursos e workshops em várias cidades do Brasil, como também no Peru, em Portugal, Espanha, França, Argentina, Itália e Inglaterra. Há mais de 20 anos faz atendimentos e possui um programa de rádio emitido semanalmente.
Palestra Gratuita “As Cartas Lenormand”
Sexta-feira 13 de Abril de 2012 19:00 - 21:00 no restaurante “La Gondola”
Haverá um menu especial para quem quiser jantar, depois da palestra. Estacionamento à porta.
Curso 1 “As Cartas Lenormand” (curso de introdução e repetição)
Sábado 14 de Abril de 2012 9:00 - 13:00 no restaurante “La Gondola”
Este curso de 4 horas custa 40 Euro*.
Haverá um menu especial para quem quiser almoçar, depois do curso. Estacionamento à porta.
*com um número mínimo de 3 participantes
Curso 2 “Lançamentos com as Cartas Lenormand” (curso de aplicação e prática)
Sábado 14 de Abril de 2012 15:00 - 19:00 no restaurante “La Gondola”
Este curso de 4 horas custa 40 Euro*.
Haverá um menu especial para quem quiser jantar, depois do curso. Estacionamento à porta.
Sentado na beira da calçada , com um ovo de chocolate pequenino nas mãos, olhar sério, aquele menino se pôs a imaginar. Havia muitas coisas que ele não entendia, por mais que tentasse.
Durante a semana toda, na escola, na rua, em casa , em todos os lugares só se ouvia falar de Páscoa, coelhinho e ovos de chocolate. A professora até colocou Jesus no meio da história, mas só aumentou a sua confusão; ele não conseguia organizar o pensamento. Jesus não é aquele que nasceu no Natal? Faz tão pouquinho tempo, e ele já morreu?!
Não, decididamente ele não entendia nada. Não sabia exatamente o que uma coisa tinha a ver com a outra. Afinal de contas, por que comemorar, se Jesus morreu? Por que os ovos são de chocolate? E o coelho, o que ele faz nessa história?
Complicaaadooo!!! Separava somente as coisas que entendia, e sabia o que era... Entendia que estava esperando ganhar um ovo bem grande, daqueles que tinha visto na televisão, embrulhado num papel brilhante e com um laço de fita vermelha, que não veio, e ele sabia por quê: o dinheiro não deu.
Ele sabia. Nem seu pai e nem sua mãe tinham prometido dar-lhe um ovo de páscoa; e ele sabia, também, que o coelhinho não o trazia para ninguém. Então, como é que ele poderia satisfazer a sua vontade de comer chocolate? Como ia passar o domingo de páscoa sem comer ovo de páscoa? E a ideia veio assim, de repente!!! Por que não???
Foi até o primeiro semáforo daquela movimentada avenida e, quando o sinal ficava vermelho ele se lançava entre os carros e ia pedindo: - "Moço, dá um ovo de páscoa pra mim?" - "Senhor, poderia me dar um ovo de páscoa?" - "Moça , dá um ovo de chocolate pra mim?"
Assim, ia pedindo e ouvindo as mais esfarrapadas respostas, quando alguém respondia. Até que, enfim, parou um carro velho, todo manchado de ferrugem. Dentro, um homem com cara de bravo... Ele tomou coragem, foi até lá e arriscou o mesmo pedido: - "Moço, eu quero um ovo de páscoa".
E qual não foi sua surpresa quando aquele homem pegou, no banco do passageiro, um embrulhinho e lho estendeu pelo vidro. - "Brigado, moço!!!" E saiu em disparada. De volta à sua calçada, ele olhou o ovinho e sorriu feliz. Afinal, agora ele comemoraria a Páscoa.
João era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior. Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa alem do seu mundo material.
Um certo dia, estava ele fechando a farmácia quando chegou uma criança aos prantos dizendo que sua mãe estava passando mal e que se ela não tomasse remédio logo iria morrer.
Muito nervoso, e após a insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia pra pegar o remédio. Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio mesmo no escuro e entregando à criança que agradeceu e saiu dali ás pressas. Minutos depois percebeu que havia entregue o remédio errado pra criança e que se sua mãe o tomasse teria morte instantânea.
Desesperado tentou alcançar a criança mas não teve êxito. Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se realmente existia um Deus, que não o deixasse passar por assassino. De repente, sentiu uma mão a tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar deparou-se com a criança a dizer:
- Senhor, por favor não brigue comigo, mas é que cai e quebrei o vidro de remédio, dá pro senhor me dar outro?
Sabe, Ele está sempre nos ajudando, nós é que não percebemos isso...
Lembre-se: a mão Dele vai sempre estar sobre nossas cabeças.