Quando lhe vi pela primeira vez
nossos olhares se cruzaram e
nossas almas se reconheceram,
um encantamento,
por um acaso do destino
mudando tudo
em nossos mundos,
tão diferentes.
E foi em todas as diferenças
que crescemos,
que sorrimos,
que nos entrelaçamos em,
nós mesmos.
E o tempo só fez com que
tudo isso crescesse e
e tomou conta de nós.
Da razão de como tudo é,
nos deparamos com uma realidade
que sempre demanda
doses de discursos
sem fundamento,
para corações preenchidos,
não haveria dissonância.
Das discordâncias involuntárias,
inerentes do que sentimos,
os mundos diferentes
não se fundiram.
O que fica são lembranças
de entrelaçamentos de sentimentos
que ainda estão instalados no coração.
Deborah Jazzini
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