Foto: Arquivo pessoal - Kemal Jazzini (in memorian)
Hoje faz um ano que o meu pai desencarnou.
Durante todo o ano, não foram todos os dias 28 que lembrei dele, mas senti muito a falta da parte consciente da minha família.
Fazendo uma retrospectiva do homem nobre que ele foi, o silêncio e a sabedoria dele são um aprendizado para mim, ainda hoje.
Relembro de fatos de conflito, aonde ele com toda carinho dizia, minha filha, releva isso, não perca o seu tempo com coisas pequenas, ocupe-se dos grandes projetos.
Confesso que fiquei com ciúmes muitas vezes, durante esse ano de receber notícias dele através da cuidadora dele, que sonhava e conversam muito e eu dizia, que coisa e eu que sou filha nada?
Pois é, o Universo é perfeito, pois hoje, recebi uma mensagem dele, dizendo que sou uma grande mulher, através de uma pessoa muito querida e que nem o conheceu.
Resultado, foi um choro compulsivo, mas de felicidade.
Mais uma vez, ele soube mandar o recado por alguém, que ele lá do céu, aonde está, sabe que eu acreditaria.
Meu querido Pai, obrigada por você ter mandado notícias e que você tenha cada vez mais luz!
De tua filha,
Deborah Jazzini
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