Ações de governo
1
Estabelecer e fazer com que sejam cumpridas metas para diminuição do desmatamento, fiscalizando e punindo os desmatadores ilegais.
2
Fazer com que as multas ambientais sejam pagas de fato, já que apenas uma pequena porcentagem é paga atualmente.
3
Desestimular financiamento a atividades que desmatam.
4
Criar alternativas de renda para a população local.
5
Segundo Adriana Ramos, do Isa, é importante também que o governo invista “em modelos de educação e pesquisa voltados a preparar mão-de-obra especializada para o uso sustentável da floresta".
6
Philip Fearnside aponta que o governo precisa reformar o sistema de posse da terra para não legalizar as ilegais, além de “completar o cadastro do INCRA de limites georreferenciados de todas as propriedades privadas”,
7
Outro ponto destacado pelo ecólogo do Inpa é a necessidade de “fortalecer o sistema de licenciamento ambiental e tomada de decisão para ter análise e debate dos impactos ambientais antes da tomada das decisões de fato”.
8
Criar assentamentos agrícolas ambientalmente sustentáveis.
9
Criar mais unidades de conservação (reservas).
10
Alberto Setzer, do Inpe, acrescenta que é também fundamental que as reservas não existam apenas no papel, mas sejam dotadas com pessoal e equipamentos necessários para sua preservação. Novas reservas, aponta o pesquisador do Inpe, são particularmente importantes no bioma cerrado da Amazônia, e nas suas regiões costeiras.
Ações de ONGs
11
Fiscalizar as ações do governo.
12
Promover a educação e conscientização de moradores locais.
13
Prestar contas publicamente de suas ações na Amazônia.
14
Denunciar irregularidades de empresas na região.
15
Propor alternativas ao desmatamento.
16
Conscientizar a população brasileira da necessidade da conservação.
17
Adriana Ramos destaca que as ONGs devem promover estudos sobre a destruição e sobre alternativas de desenvolvimento local sustentável.
18
Outra iniciativa importante levantada pela coordenadora do ISA é que as ONGs apoiem governos locais e comunidades no desenvolvimento de projetos de alternativas econômicas sustentáveis.
19
Para Alberto Setzer, do Inpe, as ONGs devem ainda “definir convênios com os governos federal, estaduais e municipais para participar efetivamente da preservação e recuperação de áreas de preservação, e de pesquisas científicas a elas relacionadas”.
20
Ajudar a atrair recursos externos para a conservação, através, por exemplo, do Fundo Amazônia.
Ações de empresas
21
Não comprar matéria-prima de desmatadores ilegais.
22
Respeitar a reserva legal (área que, por lei, não pode ser desmatada, e que na Amazônia equivale a 80% de uma propriedade).
23
Evitar manobras jurídicas que impeçam a execução da Lei Ambiental.
24
Contribuir com o Fundo Amazônia.
25
Criar programas de redução de consumo de energia elétrica, já que a necessidade de novas usinas cria pressão sobre a floresta.
26
Praticar preços justos com fornecedores de matérias-primas amazônicas.
27
Exigir do governo investimento no desenvolvimento da região.
28
Adriana Ramos, do ISA, aponta ainda que as empresas deveriam “investir em cadeias produtivas de uso sustentável dos recursos florestais”.
29
A antropóloga Mary Allegretti ressalta a importância de que as empresas transfiram tecnologia para fornecedores da Amazônia.
30
Empresas que têm negócios na região, defende Allegretti, devem repatir os benefícios que obtêm por acesso à biodiversidade com comunidades indígenas e locais.
Ações de internautas e cidadãos comuns de todo o país
31
Monitorar o desmatamento pelo Globo Amazônia!
32
Avisar os amigos sobre o portal.
33
Observar a procedência dos produtos que consome para se certificar que não tem ligação com o desmatamento.
34
Eleger governantes compromissados com a proteção da floresta.
35
Cobrar as autoridades pela preservação e cumprimento das leis ambientais.
36
Engajar-se em organizações que ajudem a floresta.
37
Estudar sobre a região para entender os seus problemas.
38
Denunciar o tráfico de animais.
39
Denunciar a venda ilegal de madeira ou outros produtos florestais amazônicos em sua região.
40
Mary Allegretti destaca ainda a importância de, se possível, visitar a Amazônia para conhecer a realidade local e projetos comunitários de desenvolvimento.
Ações de moradores locais
41
Conscientizar-se do patrimônio natural que têm em mãos.
42
Denunciar irrregularidades ambientais às autoridades.
43
Organizar-se para criar alternativas ao desmatamento.
44
Cobrar o governo para que ele ajude a viabilizar a criação de alternativas.
45
Em vez de ver a preocupação externa com a Amazônia com maus olhos, enxergá-la como uma oportunidade de conseguir ajuda para a conservação.
46
Eleger governantes locais compromissados com a proteção da floresta.
47
Os moradores da Amazônia precisam “participar dos fóruns de discussão sobre o desenvolvimento da região e das associações locais”.
48
Valorizar e divulgar localmente as iniciativas econômicas sustentáveis.
49
Segundo Mary Allegretti, os moradores locais devem cobrar políticas de desenvolvimento sustentável do governo, como a criação de fontes permanentes de apoio financeiro a projetos locais
50
“Os moradores precisam denunciar todas as queimadas e cobrar as autoridades pelas ações pertinentes”, diz Alberto Setzer, do Inpe.
1
Estabelecer e fazer com que sejam cumpridas metas para diminuição do desmatamento, fiscalizando e punindo os desmatadores ilegais.
2
Fazer com que as multas ambientais sejam pagas de fato, já que apenas uma pequena porcentagem é paga atualmente.
3
Desestimular financiamento a atividades que desmatam.
4
Criar alternativas de renda para a população local.
5
Segundo Adriana Ramos, do Isa, é importante também que o governo invista “em modelos de educação e pesquisa voltados a preparar mão-de-obra especializada para o uso sustentável da floresta".
6
Philip Fearnside aponta que o governo precisa reformar o sistema de posse da terra para não legalizar as ilegais, além de “completar o cadastro do INCRA de limites georreferenciados de todas as propriedades privadas”,
7
Outro ponto destacado pelo ecólogo do Inpa é a necessidade de “fortalecer o sistema de licenciamento ambiental e tomada de decisão para ter análise e debate dos impactos ambientais antes da tomada das decisões de fato”.
8
Criar assentamentos agrícolas ambientalmente sustentáveis.
9
Criar mais unidades de conservação (reservas).
10
Alberto Setzer, do Inpe, acrescenta que é também fundamental que as reservas não existam apenas no papel, mas sejam dotadas com pessoal e equipamentos necessários para sua preservação. Novas reservas, aponta o pesquisador do Inpe, são particularmente importantes no bioma cerrado da Amazônia, e nas suas regiões costeiras.
Ações de ONGs
11
Fiscalizar as ações do governo.
12
Promover a educação e conscientização de moradores locais.
13
Prestar contas publicamente de suas ações na Amazônia.
14
Denunciar irregularidades de empresas na região.
15
Propor alternativas ao desmatamento.
16
Conscientizar a população brasileira da necessidade da conservação.
17
Adriana Ramos destaca que as ONGs devem promover estudos sobre a destruição e sobre alternativas de desenvolvimento local sustentável.
18
Outra iniciativa importante levantada pela coordenadora do ISA é que as ONGs apoiem governos locais e comunidades no desenvolvimento de projetos de alternativas econômicas sustentáveis.
19
Para Alberto Setzer, do Inpe, as ONGs devem ainda “definir convênios com os governos federal, estaduais e municipais para participar efetivamente da preservação e recuperação de áreas de preservação, e de pesquisas científicas a elas relacionadas”.
20
Ajudar a atrair recursos externos para a conservação, através, por exemplo, do Fundo Amazônia.
Ações de empresas
21
Não comprar matéria-prima de desmatadores ilegais.
22
Respeitar a reserva legal (área que, por lei, não pode ser desmatada, e que na Amazônia equivale a 80% de uma propriedade).
23
Evitar manobras jurídicas que impeçam a execução da Lei Ambiental.
24
Contribuir com o Fundo Amazônia.
25
Criar programas de redução de consumo de energia elétrica, já que a necessidade de novas usinas cria pressão sobre a floresta.
26
Praticar preços justos com fornecedores de matérias-primas amazônicas.
27
Exigir do governo investimento no desenvolvimento da região.
28
Adriana Ramos, do ISA, aponta ainda que as empresas deveriam “investir em cadeias produtivas de uso sustentável dos recursos florestais”.
29
A antropóloga Mary Allegretti ressalta a importância de que as empresas transfiram tecnologia para fornecedores da Amazônia.
30
Empresas que têm negócios na região, defende Allegretti, devem repatir os benefícios que obtêm por acesso à biodiversidade com comunidades indígenas e locais.
Ações de internautas e cidadãos comuns de todo o país
31
Monitorar o desmatamento pelo Globo Amazônia!
32
Avisar os amigos sobre o portal.
33
Observar a procedência dos produtos que consome para se certificar que não tem ligação com o desmatamento.
34
Eleger governantes compromissados com a proteção da floresta.
35
Cobrar as autoridades pela preservação e cumprimento das leis ambientais.
36
Engajar-se em organizações que ajudem a floresta.
37
Estudar sobre a região para entender os seus problemas.
38
Denunciar o tráfico de animais.
39
Denunciar a venda ilegal de madeira ou outros produtos florestais amazônicos em sua região.
40
Mary Allegretti destaca ainda a importância de, se possível, visitar a Amazônia para conhecer a realidade local e projetos comunitários de desenvolvimento.
Ações de moradores locais
41
Conscientizar-se do patrimônio natural que têm em mãos.
42
Denunciar irrregularidades ambientais às autoridades.
43
Organizar-se para criar alternativas ao desmatamento.
44
Cobrar o governo para que ele ajude a viabilizar a criação de alternativas.
45
Em vez de ver a preocupação externa com a Amazônia com maus olhos, enxergá-la como uma oportunidade de conseguir ajuda para a conservação.
46
Eleger governantes locais compromissados com a proteção da floresta.
47
Os moradores da Amazônia precisam “participar dos fóruns de discussão sobre o desenvolvimento da região e das associações locais”.
48
Valorizar e divulgar localmente as iniciativas econômicas sustentáveis.
49
Segundo Mary Allegretti, os moradores locais devem cobrar políticas de desenvolvimento sustentável do governo, como a criação de fontes permanentes de apoio financeiro a projetos locais
50
“Os moradores precisam denunciar todas as queimadas e cobrar as autoridades pelas ações pertinentes”, diz Alberto Setzer, do Inpe.
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