Fonte: Google imagens
São Paulo, 7 de outubro de 2009
Hoje de manhã percebi que o céu está estranho e indefinido.
Isso não é uma crítica, mas ele poderia estar azul como ontem.
Mas o céu de hoje não será como o de ontem, e muito menos
parecido com o de amanhã.
Tudo passa, tudo muda e claro para não perder a veia sarcástica
até a uva passa.
Mas na minha meditação desta manhã veio a palavra crítica.
E começei a analisar qual é a minha reação em relação as críticas.
Quais são os sentimentos que vêem junto...
É um aprendizado que exige de nós, muito amor próprio.
Pois em poucas palavras pode colocar alguém para baixo e o
primeiro sentimento que vem é o de derrota, que ativa a depressão.
Há pessoas que usam a perversidade em alguns comentários
que são desnecessários e não alavancam em nada.
Daí vem a outra pergunta, que poder eu dei a essa pessoa para
que ela fizesse isso comigo?
A partir do momento que eu permiti, que ela entrasse na minha
vida e invadisse o meu território.
E o que fazer a respeito?
A partir do momento que eu me conscientizo da minha limitação,
e aceito que não fiz algo muito bom,
eu posso me perdoar e me permitir uma nova chance.
As críticas são saudáveis, úteis e nos transformam,
desde que sejam colocadas de maneira positiva e não impositiva.
Mas sei bem o porque deste questionamento no dia de hoje.
Há pessoas que cruzam o nosso caminho que fazem parte
do nosso aprendizado, de crescimento.
E eu geralmente sou uma pessoa calma e de muita paz,
e prezo muito a harmonia, mas aprendi a mostrar as minhas unhas.
E adorei mostrá-las, mesmo causando mal estar e conflito.
E tive o feedback de que mais uma vez,
o silêncio é ouro,
a palavra é prata...
Mas estar em paz com a sua consciência não tem preço.
Aprendi a deletar o que não me serve e nem me alavanca.
E mesmo que isso gere uma indisposição,
há situações que precisam do ruim primeiro,
para depois ficar bom.
Eu tenho amor pelo meu trabalho e a determinação
de uma felina para alcançar os meus objetivos,
mas os fins não justificam os meios comigo,
sou clara e verdadeira.
E a lição de ontem deixou o óbvio ululante
Existem pessoas que nunca vão gostar de nós,
há pessoas que aprendem a gostar,
há pessoas que torcem contra,
existem os amigos que vibram a favor,
há pessoas que se comparam,
existem seres que nos alavacam,
e há pessoas que competem....que bom!!!
Pois cada um tem um dom,
E através dos presentes dados por Deus,
podemos ou não desenvolvê-los,
cabe ao livre arbítrio de cada um.
Eu posso crescer e evoluir,
ou eu posso viver apenas na sombra,
reclamando do que poderia ter sido bom.
E quando me lembro que tudo é aprendizado,
e que estou a fazer com dedicação a minha lição de casa,
o problema não é meu...cada um tem um aprendizado.
Mas olhando pela janela agora,
Vejo que o tempo continua tímido,
sem saber o que vai acontecer...
mas eu vejo no horizonte, ´
o céu azul pálido,
meu coração sente
que hoje o dia promete reflexão
e a não ação.
Há dias em que precisamos de um tempo maior
para digerir algumas situações.
Faz parte do aprendizado...
Sinta o que a sua alma pede hoje,
a minha pede harmonia
e a sua?
Deborah Jazzini
São Paulo, 7 de outubro de 2009
Hoje de manhã percebi que o céu está estranho e indefinido.
Isso não é uma crítica, mas ele poderia estar azul como ontem.
Mas o céu de hoje não será como o de ontem, e muito menos
parecido com o de amanhã.
Tudo passa, tudo muda e claro para não perder a veia sarcástica
até a uva passa.
Mas na minha meditação desta manhã veio a palavra crítica.
E começei a analisar qual é a minha reação em relação as críticas.
Quais são os sentimentos que vêem junto...
É um aprendizado que exige de nós, muito amor próprio.
Pois em poucas palavras pode colocar alguém para baixo e o
primeiro sentimento que vem é o de derrota, que ativa a depressão.
Há pessoas que usam a perversidade em alguns comentários
que são desnecessários e não alavancam em nada.
Daí vem a outra pergunta, que poder eu dei a essa pessoa para
que ela fizesse isso comigo?
A partir do momento que eu permiti, que ela entrasse na minha
vida e invadisse o meu território.
E o que fazer a respeito?
A partir do momento que eu me conscientizo da minha limitação,
e aceito que não fiz algo muito bom,
eu posso me perdoar e me permitir uma nova chance.
As críticas são saudáveis, úteis e nos transformam,
desde que sejam colocadas de maneira positiva e não impositiva.
Mas sei bem o porque deste questionamento no dia de hoje.
Há pessoas que cruzam o nosso caminho que fazem parte
do nosso aprendizado, de crescimento.
E eu geralmente sou uma pessoa calma e de muita paz,
e prezo muito a harmonia, mas aprendi a mostrar as minhas unhas.
E adorei mostrá-las, mesmo causando mal estar e conflito.
E tive o feedback de que mais uma vez,
o silêncio é ouro,
a palavra é prata...
Mas estar em paz com a sua consciência não tem preço.
Aprendi a deletar o que não me serve e nem me alavanca.
E mesmo que isso gere uma indisposição,
há situações que precisam do ruim primeiro,
para depois ficar bom.
Eu tenho amor pelo meu trabalho e a determinação
de uma felina para alcançar os meus objetivos,
mas os fins não justificam os meios comigo,
sou clara e verdadeira.
E a lição de ontem deixou o óbvio ululante
Existem pessoas que nunca vão gostar de nós,
há pessoas que aprendem a gostar,
há pessoas que torcem contra,
existem os amigos que vibram a favor,
há pessoas que se comparam,
existem seres que nos alavacam,
e há pessoas que competem....que bom!!!
Pois cada um tem um dom,
E através dos presentes dados por Deus,
podemos ou não desenvolvê-los,
cabe ao livre arbítrio de cada um.
Eu posso crescer e evoluir,
ou eu posso viver apenas na sombra,
reclamando do que poderia ter sido bom.
E quando me lembro que tudo é aprendizado,
e que estou a fazer com dedicação a minha lição de casa,
o problema não é meu...cada um tem um aprendizado.
Mas olhando pela janela agora,
Vejo que o tempo continua tímido,
sem saber o que vai acontecer...
mas eu vejo no horizonte, ´
o céu azul pálido,
meu coração sente
que hoje o dia promete reflexão
e a não ação.
Há dias em que precisamos de um tempo maior
para digerir algumas situações.
Faz parte do aprendizado...
Sinta o que a sua alma pede hoje,
a minha pede harmonia
e a sua?
Deborah Jazzini
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