domingo, 4 de outubro de 2009

São Francisco de Assis

São Francisco de Assis
Um homem que foi um exemplo de ser humano.
Uma pequena homenagem a este Ser que fez a diferença!
E um texto pesquisado de sua pessoa.
Boa leitura.
Deborah Jazzini
Igreja de São Francisco de Assis - Évora - Portugal
Mensagem - 2 de setembro de 2009
Foto: Deborah Jazzini

Igreja de São Francisco de Assis – Évora – Portugal
Poster com a oração de São Francisco - 2 de setembro de 2009
Foto: Deborah Jazzini

Igreja de São Francisco de Assis – Évora – Portugal
Detalhe do Altar à esquerda - 2 de setembro de 2009
Foto: Deborah Jazzini



Igreja de São Francisco de Assis – Évora – Portugal
Altar Principal - 2 de setembro de 2009
Foto: Deborah Jazzini


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São Francisco nasceu em 1181, filho de Pietro Bernadone dei Moriconi e da nobre Pica Bourlemont, em uma família da burguesia emergente da cidade de Assis que, graças as actividades de comércio em Provenza (França), conquistou riqueza e bem estar.
Sua mãe o baptizou com o nome de Giovanni (apóstolo Giovanni) na igreja construída em homenagem ao padroeiro da cidade, o mártir Rufino. De toda forma o pai decide de trocar o seu nome para Francisco, inovador para aquele tempo, em honra a França, a que ele atribui o sucesso de sua actividade comercial a qual lhe trouxe fortuna.
Francisco amava e respeitava todas as pessoas, ao mesmo tempo que protegia animais e plantas, chamando-os, carinhosamente, de irmãos. Para ele, a chuva, o vento e o fogo deveriam ser reverenciados e respeitados como irmãos.
Santa Clara entretanto tinha uma gata, que inclusive chamavam de Irmã Gatinha e que acompanhava as Irmãs, inclusive ao coro. Tanto que a "Irmã Gatinha" teve a honra de ser citada no processo de canonização de Santa Clara.[1]
São Francisco é respeitado por várias religiões pela sua mensagem de paz. Ficou famosa uma oração atribuída a ele que começa com os dizeres "Senhor, fazei-me instrumento de Vossa paz...". Embora não haja certeza de sua autoria, ela reflete mais que qualquer outra os ensinamentos e a vida desse grande homem, reconhecido como santo no mundo todo e adotado como patrono da ecologia e da paz, aceitando os percalços e as vicissitudes da vida terrena, numa demonstração de coragem e de fé inabalável, colocando a humildade em tudo o que fazia e renunciando sua vida ao próximo com coragem e fé.

Em toda sua vida religiosa espalhou o amor universal, a caridade, a paz e a humildade, levando felicidade a muitas almas. No fim da sua vida, doente e quase cego, visitava cidades e aldeias pregando as verdades do Evangelho, atendendo aos pobres, aos leprosos e demais necessitados, com seu coração cheio de santas consolações, jamais dando por terminada sua missão terrena e desejando ainda servir a Deus.
Nunca consumia mais que o mínimo necessário para viver e incentivava a todas as pessoas a fazerem o mesmo. Tem-se dito, que, imitando a cavalaria, Francisco também teve a sua dama, Madonna Povertà, a Senhora Pobreza, que ele serviu e cantou com grande entusiasmo.
Corrigia com doces palavras, mas sabia ser enérgico quando necessário. Falava aos seus filhos espirituais para que se afastassem do orgulho, vaidade, egoísmo e avareza, que fossem sempre o exemplo da santa pobreza (como ela a chamava), humildade, caridade e trabalho. Sempre foi simples em tudo, severo consigo mesmo, mas benigno com os outros. Nos ensinamentos do Evangelho encontrava o apoio para aliviar a dor daquelas almas que em desespero acudiam a ele, e através da sua fervorosa oração intermediou a melhora de muitos.
O texto original desta oração é:
Belle prière à faire pendant la Messe
Seigneur, faites de moi un instrument de votre paix.
Là où il y a de la haine, que je mette l’amour.
Là où il y a l’offense, que je mette le pardon.
Là où il y a la discorde, que je mette l’union.
Là où il y a l’erreur, que je mette la vérité.
Là où il y a le doute, que je mette la foi.
Là où il y a le désespoir, que je mette l’espérance.
Là où il y a les ténèbres, que je mette votre lumière.
Là où il y a la tristesse, que je mette la joie.
Ô Maître, que je ne cherche pas tant à être consolé qu’à consoler, à être compris qu’à comprendre, à être aimé qu’à aimer, car c’est en donnant qu’on reçoit, c’est en s’oubliant qu’on trouve, c’est en pardonnant qu’on est pardonné, c’est en mourant qu’on ressuscite à l’éternelle vie.
La Clochette, n° 12, dec. 1912, p. 285.
Uma das mais conhecidas traduções para a língua portuguesa desta oração é:
Senhor: Fazei de mim um instrumento de vossa
Paz!
Onde houver
Ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver
Ofensa, que eu leve o Perdão.
Onde houver
Discórdia, que eu leve a União.
Onde houver
Dúvida, que eu leve a .
Onde houver
Erro, que eu leve a Verdade.
Onde houver
Desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver
Tristeza, que eu leve a Alegria.
Onde houver
Trevas, que eu leve a Luz!
Ó Mestre,
fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e
é morrendo, que se vive para a
vida eterna!
Amém
Fonte: Wikipédia - São Francisco de Assis

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