e fotos do dia 29 de Dezembro de 2009
Foto: Deborah Jazzini
A lembrança da Catedral de Burgos
está muito vívida e forte esta manhã,
resolvi partilhar a energia com vocês!
Quando eu li esse texto, veio de encontro com alguns questionamentos e mudanças da minhas atitudes, perante acontecimentos do meu cotidiano.
Eu demorei um tempo para aprender a falar não, não quero, não posso...isso não está bom, por favor pode ser um pouco mais grelhado...não me apeteceu.
Foi um aprendizado interessante, pois o começo foi abrupto e as pessoas estranharam e para não dizer que se surpreenderam com as minhas atitudes e os meus nãos.
A principal mudança ocorreu quando eu me dei conta que eu não estava ajudando determinadas pessoas a crescerem e ficavam dependentes e sabiam que podiam contar comigo.
A questão é, hoje continuam a contar, porém há prioridades, e eu sou a minha.
Fiquei alguns dias sem inspiração para escrever aqui no blog, me culpei.
Porém foram dois trabalhos, me culpar e me desculpar, pois se não havia o que passar, ou por eu ter lido algo bom, como vou simplesmente postar????
E nada melhor do que postar uma mensagem que tenha ressonância e não apenas a obrigação.
Ter feito essa consulta esta semana como Zacciah foi muito bom, estou ainda processando tudo o que foi falado, confesso que vai demorar ainda uns dias.
Confesso que eu sou rápida para digerir alguns ensinamentos, porém, eu me dei conta que acessando outros níveis de consciência, a percepção fica diferente e não é um efeito imediato, leva um tempo para fazer sentido, a resposta é na hora, mas o que você faz com a informação e como muda a sua conduta...é o processo de cada um que vai fazer a diferença.
"Tudo está certo no Universo".
"Nada acontece por acaso".
Mesmo sendo duas frases feitas e de efeito, posso dizer que elas são genuínas e recorrentes nas nossas vidas e para fechar e concluir o post de hoje:
"Aceite o fluxo da vida lhe dá, que é infinito".
Um excelente dia e aproveite para no final da tarde para um Happy Hour,
com quem você gosta.
Deborah Jazzini
Andrew Matthews, no livro "Faça Amigos"
Eu costumava contribuir financeiramente com todo tipo de coisa. Se eu estava andando pela rua e alguém me pedia dinheiro, eu dava. Se uma senhora me telefonava, pedindo que eu comprasse três toalhinhas de mesa por 30 dólares, eu comprava.
Quando as pessoas apareciam no meu escritório vendendo amendoins mofados eu pensava “Credo!” e comprava três saquinhos. Depois perguntava a mim mesmo: “mas para que causa eu fiz minha contribuição?”, e então me dava conta de que não tinha a mínima idéia da resposta! Pode até ser uma atitude generosa fazer doações para a caridade, mas eu não estava fazendo aquilo por generosidade.
Fazia principalmente por estar preocupado com o que os outros iriam pensar de mim. Eu não queria parecer um sovina, por isso contribuía... para que todos me considerassem um cara legal – e isso para mim estava ótimo.
Com muita freqüência, eu me preocupava com o que as pessoas iriam pensar, em vez de considerar o que eu queria. Nunca enviava pratos para serem refeitos nos restaurantes, nem pedia aos vizinhos para baixarem o volume da música, e raramente devolvia mercadorias com defeito a uma loja.
Com muita freqüência, eu me preocupava com o que as pessoas iriam pensar, em vez de considerar o que eu queria. Nunca enviava pratos para serem refeitos nos restaurantes, nem pedia aos vizinhos para baixarem o volume da música, e raramente devolvia mercadorias com defeito a uma loja.
Mas, enquanto eu achava que estava sendo amigável, na verdade estava sendo fraco. Minha experiência de vida me mostrou que muitas pessoas têm esse mesmo tipo de preocupação devido à necessidade de serem aprovadas pelos outros...
Para manter o controle sobre nossas vidas e viver plenamente, nosso grande desafio é eliminar essa compulsão em obter a aprovação alheia... Preocupar-se com o que os outros pensam a nosso respeito é um hábito difícil de ser quebrado, mas pode haver resultados trágicos se não o fizermos.
Com freqüência, pessoas sensatas se condenam a uma vida inteira de dedicação a empregos que elas simplesmente odeiam, simplesmente por pensarem no que as pessoas iriam dizer se elas deixassem essa posição segura...
Em poucas palavras: ao respeitar os outros, não deixe de ser verdadeiro consigo mesmo.
Se as pessoas discordam de suas idéias ou de seu estilo de vida, o problema é delas, não seu.
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